Soprador elétrico

O Soprador trouxe muito mais versatilidade e agilidade para os serviços de limpeza profissional e ocasional por poupar tempo e esforços através do uso da sopragem. É ideal na manutenção de resíduos e pós em ambientes diversos como marcenarias, oficinas e locais em obras, limpeza de calhas de chuva, limpeza de calçadas (substitui o uso da água nesse processo), etc.

Na limpeza de jardins, quintais, pátios e áreas verdes em geral, os sopradores são extremamente eficientes, pois com a função de sopro faz a varrição de folhas secas que caem das árvores e arbustos, restos de grama cortada e demais resíduos como papel, juntando tudo em um único lugar. Nestas situações, um Soprador é muito mais eficiente do que uma vassoura.

O equipamento é muito prático e fácil de operar, possui formato compacto, é leve e sem emissão de poluentes. A velocidade variável permite regular a intensidade de ar de acordo com a necessidade de uso.

Informações importantes

Bocal. Coletor (opcional).

Nunca bloqueie a entrada ou a saída de ar. -Não coloque a entrada ou saída de ar perto dos olhos ou ouvidos durante a operação. -Nunca dirija o ar contra pessoas. -O uso desta ferramenta pode criar e/ou espalhar pó podendo causar lesões respiratórias e de outros tipos sérios e permanentes. Use equipamentos de proteção como respirador descartável semifacial classe PFF1 e óculos de proteção ampla visão.

Soprador de ar. Soprador de folhas.
Monte o bocal na saída de ar do soprador encaixando e girando no sentido horário. -Ligue o plugue na tomada 127V. -Para trabalhos contínuos, pressione o interruptor e trave através do botão lateral, para desligar basta pressionar o interruptor e soltar. -Regule o volume de ar desejado girando o botão de ajuste. -Ao finalizar os trabalhos remova o plugue da tomada. -Desligue a máquina imediatamente em caso de observar fumaça ou cheiro de isolamento queimado.

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Dispomos de um amplo mix de produtos para locação, com foco na construção civil, jardinagem e limpeza.
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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.