Plaina Elétrica

A função da Plaina é remover irregularidades em superfícies planas de madeira como uma prancha por exemplo. É utilizada para rebaixar, desbastar a fim de remover lascas ou farpas, e dar um acabamento liso e uniforme. Um bom exemplo de uso da Plaina elétrica é aplainar uma porta para que se ajuste ao batente ou a altura do chão. É equipada com duas lâminas de aço fixas em um cilindro em lados opostos, que gira em alta velocidade fazendo o desbaste da superfície da madeira com precisão. A quantidade de material de superfície a ser removido por passada da Plaina pode ser regulada através do ajuste de profundidade de corte das lâminas.

Informações importantes

1 par de lâminas de corte.

Não force a ferramenta além do limite, pois isso diminui o rendimento e a vida útil dela. -Antes de qualquer tarefa com a Plaina Elétrica certifique-se que a superfície da madeira esteja livre de resíduos. Pregos, grampos, tinta e manchas de cola ou resina devem ser eliminados. Também procure remover os nós da madeira, já que podem se soltar e atingir alguém quando tiverem contato com as lâminas. -Para um serviço perfeito, sempre use a Plaina no sentido da fibra da madeira. Para saber se você está correto, posicione a máquina e, sem ligá-la, a empurre suavemente. Se deslizar suavemente é porque está no caminho certo, se vibrar é porque está ao contrário. -Para fazer chanfros, alinhe a ranhura em “V” da base fontal com a borda da peça de trabalho. -Evite que a ferramenta oscile sobre o material. Esse é um problema comum nas Plainas. Para evitar que isso ocorra, realize uma maior pressão sobre a parte dianteira no início do trabalho e depois, no fim, na parte traseira. -Suas duas mãos serão necessárias, já que enquanto uma faz o movimento de empurrar o instrumento, a segunda mão irá direcioná-lo e pressionar ele contra a madeira. Lembrando que não é recomendado passar e voltar sem retirar o equipamento. Isso quer dizer que, ao final de cada movimento de desbaste, você retira a ferramenta da madeira e retorna à posição inicial, para só assim puxar novamente. Tome cuidado para que você não empurre a Plaina em excesso até passar do ponto da madeira. Por isso, caso você não tenha grande experiência, recomenda-se que você faça tudo com a mínima regulagem, pois não correrá riscos de passar do ponto. -Faça a regulagem de profundidade das facas com a máquina desligada da tomada para evitar um acionamento involuntário.

A primeira coisa a fazer é fixar bem a peça a ser trabalhada. Utilize morsas ou similares para a fixação, o que permite ao usuário manter as duas mãos livres para operar a ferramenta. -Regule a profundidade de corte girando o botão localizado sobre a parte frontal da ferramenta. Trabalhe com uma regulagem pequena com passagens sucessivas até que a superfície esteja bem aplainada. -Ligue o plugue na tomada. -Antes de acionar o motor apoie a parte frontal da base sobre a peça sem que as lâminas entrem em contato com a madeira. -Para ligar, pressione o gatilho do interruptor ao máximo e trave através do botão lateral, para desligar basta pressionar o gatilho e soltar. -Segurando de forma bem firme com as duas mãos, deslize a ferramenta até o fim de toda a superfície para nivelar aplicando uma pressão como descrito em “Recomendações”. -Terminado o serviço, armazene a Plaina Elétrica de forma que as lâminas não toquem em nada.

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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.