Politriz Angular

A Politriz Angular é destinada a polimentos de superfícies de metal pintado ou sem acabamento, fibra de vidro, e superfícies compostas. Seu uso mais comum é na linha automobilística, para remoção de manchas, pequenos riscos do dia a dia, corrigir irregularidades no brilho da pintura ou lataria, ou realçar o brilho; entretanto, é possível empregá-la na restauração de porcelanatos, azulejos e pedras naturais, como o mármore e o granito. Para o polimento de pintura automotiva são necessárias três etapas. 1- Corte: é a mais agressiva e consiste em retirar e corrigir falhas como arranhões, desgastes, etc, utilizando o líquido polidor. 2- Refino: Nesta etapa a ideia é refinar o corte, logo serve para remover as marcas deixadas na etapa 1 e preparar a superfície para o acabamento, com o auxílio do removedor de holograma e o líquido polidor para refino. 3- Lustro: Aqui é usado menos força e mais detalhamento para realçar o brilho e não restar nenhuma imperfeição, usando o líquido para lustro.

Muito semelhante fisicamente a Lixadeira Angular e Esmerilhadeira, a Politriz possui um número de rotação bem menor para dar polimento adequado atingindo camadas mais profundas, proporcionando um ótimo aspecto visual e impedindo danos às superfícies. Utiliza um disco de polimento que precisa ser trocado de acordo com a composição da superfície a ser polida, por isso a sua aquisição deve ser feita à parte da locação.

Informações importantes

1 disco suporte de borracha.

Trabalhe sempre na sombra e com a lataria fria. -Faça movimentos para frente e para trás ou circulares apoiando totalmente a boina sobre a superfície. -Trabalhe em pequenas áreas de 50x50cm. -Como nem todos os usuários usam os mesmos tipos de produtos para polimento, recomenda-se que, inicialmente, você dê polimento em uma pequena parte de uma área plana do automóvel. Este teste lhe ajudará a avaliar a força ou capacidade de limpeza do produto escolhido. -Lembre-se que os produtos para polimento são diferentes e que cada marca de produto pode reagir de maneira diferente nos vários tipos de superfícies pintadas. Além disso, o uso da Politriz é diferente de qualquer aplicação manual que possa ter feito anteriormente. -Passe o fio sobre o ombro, por trás de suas costas, nunca deixe o fio solto. -Não faça pressão sobre a Politriz, isso irá criar hologramas (aquelas marcas que geram um efeito arco-íris sob a luz do sol) mais profundos, dificultando os passos seguintes do polimento ou deixando marcas que o processo seguinte será incapaz de remover. -Sempre utilize a rotação recomendada pelo fornecedor do produto, ou mais baixa. A velocidade excessiva faz com que o calor aumente e o produto seque com mais rapidez, podendo você estar polindo uma superfície com um polidor seco, ocasionando marcas muito agressivas. -Nunca permita que uma parte frouxa da boina de lã ou do cordão de fixação gire livremente, pois com a rotação pode se enganchar em seus dedos, na peça sendo trabalhada ou mesmo na máquina. -Tenha cuidado ao polir em volta ou sobre objetos afiados e contornos da carroceria do automóvel. -O movimento de fricção da boina de lã sobre a superfície de um automóvel pode gerar eletricidade estática e uma descarga elétrica sobre as partes metálicas da ferramenta. Isto pode causar uma sensação de choque elétrico bem suave quando o usuário toca as partes metálicas da ferramenta e será mais perceptível nos dias de baixa umidade. -O uso desta ferramenta pode criar e/ou espalhar pó podendo causar lesões respiratórias e de outros tipos sérios e permanentes. Use equipamentos de proteção como respirador descartável semifacial classe PFF1 e óculos de proteção ampla visão.

Polidora. Polideira.
Limpe ou lave a superfície a ser polida. -Instale a boina de lã no suporte de borracha embutindo as pontas do cordão dentro da boina. -Ligue o plugue na tomada. -Espalhe o produto sobre a superfície. -Segure as empunhaduras firmemente e selecione a velocidade máxima desejada entre 600 a 3500 RPM, girando o comutador de velocidade situado sobre a máquina até o ponto desejado. Mantenha a ferramenta longe do corpo e na posição vertical e confira a velocidade pressionando o interruptor ao máximo. -Aperte o gatilho do interruptor e controle a rotação conforme a pressão que se fizer no gatilho. É possível travar o gatilho na posição de velocidade máxima para trabalhar continuamente, pressionando e travando o gatilho através do botão lateral. Para desligar basta pressionar o gatilho e soltar. -Ao terminar os trabalhos remova o plugue da tomada e retire a boina de lã. -Desligue a máquina imediatamente em caso de observar fumaça ou cheiro de isolamento queimado.

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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.