Politriz de Piso de Concreto 220V

É um equipamento indicado para realizar a recuperação de superfície de piso danificado ou sua preparação como a remoção de revestimentos, por exemplo de cola, tinta, tinta epoxi com até 3mm de espessura e outras sujeiras impregnadas, deixando o piso limpo para em seguida desbastar se for o caso; ou ainda para desbastar o piso, seja para regularizar, limpar ou alisar. Por isso ela é ideal no tratamento de pisos deteriorados, além de preparação do piso para um novo revestimento. A Politriz de Piso de Concreto deixa a superfície de concreto lisa, nivelada e limpa, pronta para receber um novo revestimento.

Um exemplo de uso é a recuperação da pedra desgastada ou impregnada em volta da piscina. É possível recuperar pedras naturais como Miracema, São Tomé, Portuguesa e outros tipos.

A Politriz pode ser usada, também, para abertura de perfil do piso para garantir a ancoragem de uma nova pintura e, ainda, para texturização leve, tornando o material mais antiderrapante.

Durante o processo de remoção são utilizadas ferramentas altamente agressivas e assim é possível remover revestimentos, tintas e resíduos com até 3mm de profundidade.
No processo de desbaste são utilizados os diamantados que realizam o desbaste intermediário e superficial de pisos de acordo com cada granulação.
Já no processo de polimento utiliza-se os diamantados de grãos considerados finos que vão fechar a porosidade do piso e dar o polimento.

Informações importantes

As ferramentas diamantadas poderão estar muito quentes depois da utilização. Retire o plugue da tomada e espere que a máquina esfrie antes de remover os segmentos de diamante. Utilize sempre luvas de proteção. -Recomendamos colocar a máquina em funcionamento com os abrasivos fora do chão para não danificar a máquina ou o solo, porém não inclinar a máquina a ponto de deixar os abrasivos expostos por questão de segurança do operador. -A máquina não deve ser colocada em funcionamento sem a proteção de borracha contra poeiras. É essencial a existência de um bom vedante entre a máquina e o chão em matéria de segurança, especialmente quando funcionar a seco. -A Politriz de Piso de Concreto foi projetada para ter seu uso com água ou a seco. Se a aplicação exigir trabalho a seco, é necessário um Aspirador de Pó ligado à máquina. O uso do Aspirador de Pó, além de deixar a obra limpa, sem necessidade de lavar ou limpar; irá remover todo o resíduo de pó sobre o piso, tirando a abrasividade e fazendo com que se economize o segmento e ganhe em mais rendimento, além de facilitar a visualização do trabalho. -Use uma extensão elétrica adequada. Para distâncias até 20m – fios 4,0mm² e até 30m – fios 6,0mm². Acima de 30m recomendamos o uso de Gerador de Energia com extensão de até 10m de comprimento e fio de 6,0 mm². Não use uma extensão enrolada, para evitar sobreaquecimento. -Quando começar a usar a máquina, certifique-se de que o fio se encontra atrás de si de modo ao fio não sofrer danos. -Ao remover cola, asfalto, tinta, etc., levante sempre a máquina da superfície depois de a utilizar, para evitar que esta fique colada ao chão devido ao calor. -O ideal é usar o máximo de segmentos de diamante possível, com isso irá reduzir a taxa de desgaste de cada um deles, diminuirá a carga sobre a máquina e o operador fazendo com que o motor puxe menos corrente elétrica, evitando sobreaquecimento, e criará um padrão de riscos mais suave (particularmente sobre pisos suaves), ou seja, menos pressão a máquina fará no piso, tendo melhor controle e melhor acabamento. O oposto ocorrerá se diminuir o número de segmentos sob a máquina. -Qualquer manutenção ou inspeção, somente deverá ser efetuada com o motor desligado e com o plugue desconectado da tomada elétrica. -A forma como os segmentos de diamante são dispostos na unidade de desgaste influencia fortemente o desempenho da máquina, os níveis de produtividade e também a qualidade da superfície a ser trabalhada. Quando se usa seis segmentos, coloque três na linha interna e três na linha externa, não use todos em sequência na mesma linha. -Existem segmentos diamantados para desbastes, polimento médio e acabamento fino. A MAGNITEC indicará o que melhor se adapte à sua necessidade.

Politriz de concreto. Politriz para concreto. Politriz para piso. Polidora de piso.
Verifique se a tensão no local é compatível com o equipamento (220V). -Assegure-se que os segmentos diamantados se encontram firmemente fixados nas canaletas de fixação. -Ajuste a saia de borracha de modo a que esteja em contato com o chão, para garantir que a poeira gerada durante a raspagem não se espalhe pelo ambiente ou para assegurar a recolha eficiente do pó. -Faça o nivelamento da máquina com a superfície de trabalho. Repita o nivelamento várias vezes durante o uso para garantir o melhor acabamento e aumentar a vida útil dos abrasivos. -Ligue o Aspirador de Pó à máquina, quando usá-lo. -Regule o punho para a posição de trabalho mais confortável. -Conecte o plugue à rede elétrica. -Verifique se o botão de parada de emergência não está pressionado, caso esteja gire-o na direção dos ponteiros do relógio. -Para ligar, levante um pouco a máquina afim de afastar os segmentos do solo, aperte o botão de arranque (start) e mantenha-o apertado durante alguns segundos para arrancar a máquina e encoste cuidadosamente os segmentos no piso. Caso o motor não ligue ou pare de funcionar após iniciar a partida, verifique se a tensão da rede elétrica não está muito baixa (254V), e se a bitola da extensão elétrica está de acordo com o recomendado. Se passado algum tempo o motor desligar, a proteção contra sobrecargas foi ativada. Reduza a carga. A máquina reinicia-se passado cerca de um minuto, logo que o motor tenha arrefecido. -Faça movimentos de um lado para o outro para criar uma superfície uniforme até que os resultados desejados sejam alcançados. -Ao terminar os serviços, utilize o botão de parada (stop) para desligar a máquina, pressione o botão de emergência e retire o plugue da tomada. -Caso seja necessário substituir os segmentos diamantados, encaminhe a máquina à MAGNITEC ou proceda da seguinte forma: Retire o plugue da tomada. Levante a cabeça retificadora do piso. Mantenha um par de luvas à mão, as ferramentas de diamante podem ficar muito quentes. Utilize um martelo para remover os segmentos de diamante. Coloque os novos segmentos de diamante no disco de desgaste. Baixe a máquina para o chão.

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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.