Pulverizador Costal Manual

O pulverizador Costal Manual é um equipamento prático capaz de espalhar soluções líquidas em forma de gotículas, e são essenciais para garantir que o produto seja distribuído de forma uniforme e nos locais necessários.  O aparelho conta com um tanque de 18 litros e pode ser carregado nas costas como uma mochila para maior conforto. A fim de manter viveiros de plantas, jardins, pequenas lavouras, hortas e pomares bem cuidados, é utilizado no combate a insetos, doenças e pragas através da aplicação de inseticidas, pesticidas e nematicidas; na saúde animal para aplicação de carrapaticidas; nutrir e fertilizar as plantas através de fertilizantes foliares, e também para combater ervas daninhas com o uso de herbicidas (mata mato). Também pode ser útil na sanitização de ambientes, domicílios e outros, e desinsetização para controle de pragas urbanas. Seu uso, tem sido muito difundido atualmente na desinfecção de ambientes públicos, como ruas, pontos de ônibus, unidades de saúde, entre outros.

O bombeamento dos pulverizadores é feito manualmente através de alavanca e é possível a troca do lado da aplicação, o que facilita bastante para que seja utilizado alternadamente por canhotos e destros, por isso é chamado de simétrico.

Informações importantes

1 Bico cônico. Cinta de sustentação

Não o utilize com ácidos, líquidos inflamáveis, solventes inflamáveis, ácidos, tintas, fertilizantes em altas concentrações, tais como, sulfato e nitrato de amônio (sais de amônio) e calda sulfocálcica em altas concentrações. -O Pulverizador não deve ser transportado junto com comidas, bebidas, remédios, rações, animais ou pessoas sem equipamento de proteção individual. -Durante a aplicação alguns fatores climáticos podem determinar a interrupção da pulverização. Correntes de vento, por exemplo, podem arrastar as gotas para uma distância maior ou menor em termos de tamanho ou de peso. A temperatura e especialmente a umidade relativa, contribuem para a rápida evaporação das gotículas. As condições ideais para pulverização são: Umidade relativa: mínima de 50%, velocidade do vento: 3-10 Km/h, temperatura abaixo de 30º C. -Durante a manipulação e aplicação dos agroquímicos é obrigatório o uso de equipamento de proteção individual (EPI). Leia o rótulo e bula do produto químico para saber quais EPIs devem ser utilizados, e outras formas de proteção durante o manuseio desses produtos. -Mantenha a pulverização de produtos químicos longe de você e nunca passe pela área recém pulverizada. -Isole a área de animais de estimação e outras pessoas até que a aplicação esteja seca. -Mantenha a lança de pulverização baixa e evite usá-la em condições de vento para minimizar a deriva. -Guarde o pulverizador em ambiente fechado. -Não lave o pulverizador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Descarte corretamente as embalagens e restos de produto. Siga as instruções constantes nas embalagens dos agroquímicos. -Aplique somente as doses recomendadas e dentro da área alvo. -Não execute aplicação de agroquímicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 metros de proteção de mananciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de animais e de culturas susceptíveis a danos. -Não coma, beba ou fume durante a pulverização. Sério risco de envenenamento. -Mantenha os produtos químicos fora do alcance de crianças e animais. -Em caso de intoxicação, procure um médico imediatamente. Mostre-lhe o rótulo do fabricante de defensivo. -Mantenha os produtos químicos em um local seguro para prevenir que pessoas sem treinamento os manuseiem. -Faça a tríplice lavagem das embalagens vazias dos agrotóxicos. A tríplice lavagem consiste em lavar internamente, por três vezes consecutivas, conforme a norma ABNT NBR 13968. -Inutilize os recipientes plásticos e metálicos perfurando o fundo dos mesmos com um instrumento pontiagudo. Desta forma, seus rótulos não serão danificados para fins de identificação.

Utilize vestimentas de proteção e EPIs apropriados conforme descrito no rótulo ou bula do produto que será aplicado. -Em um recipiente separado, prepare a mistura líquida que você irá usar, conforme instruções no rótulo do produto. -Abra a tampa e despeja a mistura no tanque, passando o líquido através do filtro de abastecimento, e tomando cuidado para não ultrapassar a capacidade indicada. -Enrosque a tampa no tanque e coloque o Pulverizador nas costas, ajustando a cinta através das fivelas reguláveis. -Bombeie a alavanca de dez a quinze vezes para pressurizar previamente o tanque. Continue bombeando durante o uso a cada 5 segundos ou mais para manter a pressão constante no tanque de enchimento. O equipamento possui uma válvula de alívio de pressão que será ativada quando a pressão no acumulador ultrapassar 500 KPa (75 psi). Quando ativada, no geral, ouve-se um leve ruído ao se acionar a alavanca, indicando ser desnecessário continuar a acioná-la. -Para pulverizar, pressione o acionamento do gatilho. -Regule o jato cônico de pulverização, girando a ponta regulável e pulverize o líquido uniformemente. -Para pulverização contínua, pressione o acionamento do gatilho e empurre para frente, travando-o. Para destravar, basta pressionar o acionamento e puxar para trás. -Mantenha uma velocidade de avanço constante e uma altura uniforme de pulverização. -Em caso de bico entupido, encaminhe o Pulverizador à MAGNITEC ou utilize uma bucha de nylon e detergente neutro. Não utilize objetos metálicos. -Após o término da aplicação, limpe e lave todo o equipamento em local onde não haja nenhum risco de contaminação. Abasteça o tanque com aproximadamente 25% de seu volume com água limpa, feche bem a tampa e chacoalhe por 30 segundos. Repita esta operação por três vezes antes de devolver o equipamento à MAGNITEC. Acione a alavanca por aproximadamente um minuto para a limpeza interna da câmara. -Lave bem as mãos. -Tome banho com água fria e sabão em abundância. -Lave as roupas.

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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.