Serra Policorte 14” 220V

A Serra Policorte 14” é uma ferramenta elétrica utilizada para cortes longitudinais e transversais perfeitos e rápidos em percurso de corte reto e em ângulos de meia-esquadria horizontais até 45° em peças de materiais ferrosos como barras de aço e ferro, perfis e tubos. Por isso é muito utilizada na indústria da construção civil, serralherias e indústrias. Possui ajuste de profundidade de corte. Sua mesa conta com uma morsa para fixação do material a ser cortado. Utiliza disco de corte abrasivo de 14 polegadas (355mm), com furo de 25,4mm.

Informações importantes

Chave hexagonal 8mm.

Não use discos danificados. Antes de cada utilização, inspecione os discos quanto a presença de lascas e trincas. -Use equipamento de proteção individual. Dependendo da aplicação, use protetor facial ou óculos de segurança. -Não “bloqueie” o disco nem aplique pressão excessiva. Não tente fazer um corte de profundidade excessiva. Sobrecarregando o disco abrasivo aumenta a carga e a probabilidade de torção ou puxamento do disco no corte e a possibilidade de contragolpe ou quebra do disco. -Não reinicie a operação de corte na peça de trabalho. Permita que o disco atinja a velocidade máxima e o introduza cuidadosamente no corte. O disco pode puxar, subir ou ocasionar o contragolpe se a ferramenta for religada na peça de trabalho. -A peça a ser trabalhada deve sempre ser fixa. Não trabalhe peças que sejam demasiadamente pequenas para serem fixas. A distância da sua mão para o disco de corte em rotação é muito reduzida. -Não coloque as mãos na área de cortar com a ferramenta elétrica em funcionamento. Há perigo de lesões se houver contato com o disco de corte. -Nunca fique alinhado com o disco de corte à frente da ferramenta elétrica, mas sim sempre lateralmente do disco de corte. Em caso de ruptura do disco de corte, o seu corpo fica assim mais protegido contra possíveis lascas. -Não force demasiadamente a ferramenta elétrica ao ponto de fazê-la parar. -Um avanço demasiado forte baixa consideravelmente a autonomia de funcionamento da ferramenta elétrica e reduz a durabilidade do disco de corte. -Dimensões máximas das peças: Tubo: 0° = Ø 129mm, 45° = Ø 128mm. Perfil quadrado: 0° = Ø 119x119mm, 45° = Ø 110x110mm. Perfil retangular: 0° = Ø 100x196mm, 45° = Ø 107x115mm. Cantoneira: 0° = Ø 130x130mm, 45° = Ø 115x115mm.

Serra corte rápido. Policorte. Cortferro. Cortadora de metais.
Transporte a ferramenta sempre pela alça de transporte. -Verifique se a tensão no local é compatível com o equipamento (220V). -O equipamento possui um sistema de encosto do conjunto de corte à base para facilitar o transporte. Caso esteja acionado, libere a ferramenta para a posição de trabalho pressionando o braço um pouco para baixo, para aliviar o conjunto, puxe o pino trava para fora e retorne o conjunto de corte para cima. Para voltar a travar a ferramenta para transporte desloque o conjunto de corte para baixo até que seja possível pressionar o pino trava totalmente para dentro. -Apoie a peça a ser cortada na base, libere o eixo de fixação através do botão de destravamento rápido, deslize-o para frente até prender a peça e acione o botão de destravamento rápido. -Para cortes diagonais de até 45°, afrouxe os parafusos da guia angular com a chave hexagonal 8 mm, ajuste o ângulo desejado conforme as marcações correspondentes na guia angular e volte a apertar ambos os parafusos de fixação. -Para cortar peças com uma largura maior que 140mm, desatarraxe os parafusos do encosto da guia angular, desloque-o para um ou dois furos para trás e volte a apertar os parafusos. -Ligue o plugue na tomada 220V. -Para ligar a máquina, pressione o gatilho do interruptor ao máximo e trave-o através do botão lateral, para desligar basta pressionar o gatilho e soltar. -Através do punho, desloque lentamente o conjunto de corte para baixo, cortando a peça com um avanço uniforme. -Para soltar a peça, desbloqueie o eixo de fixação através do botão de destravamento rápido. -Para trocar o disco de corte, retire o plugue da tomada, recue a cobertura de proteção totalmente para trás até o limitador, trave o eixo do disco apertando o botão de trava e simultaneamente desarranche o parafuso sextavado do eixo, retire a arruela e o flange de aperto, retire o disco de corte. Monte o novo disco de corte no eixo com a etiqueta para frente, retorne a cobertura de proteção. -Coloque a ferramenta elétrica em funcionamento. Se houver vibrações elevadas, desligue imediatamente a ferramenta elétrica e volte a desmontar e montar de novo o disco de corte. -Ao finalizar os serviços, remova o plugue da tomada. -Desligue a máquina imediatamente caso observe fumaça ou cheiro de isolamento queimado.

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Dúvidas frequentes

Após o interessado apresentar a documentação necessária (veja “O que é necessário para se fazer uma locação?”), será preenchido um Contrato de Locação. O equipamento será entregue testado e ao fim do Contrato, será novamente avaliado para identificação de qualquer tipo de anomalia (veja “Se eu devolver o equipamento ou acessório que o acompanha com alguma avaria, deverei me responsabilizar pela indenização?). O Contrato de Locação somente será encerrado após a devolução do equipamento com todos os acessórios que o acompanham. Por fim, será calculado o valor da locação, que poderá ser paga via dinheiro, cartão de débito ou crédito ou Pix, ou ainda através de boleto, no caso de pessoa jurídica.

Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.

Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.

Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:

Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.

No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.

1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.

2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.

3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.

4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.

5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.

6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.

7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.  

8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.

9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.

10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.

Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.

Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:

Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.

Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.

Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.

O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.

Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.