É tudo muito simples e rápido!
*Após escolher o equipamento que precisa, solicite orçamento através de um de nossos canais de atendimento, informando qual dos diferentes planos de locação prefere: diária, semanal, quinzenal ou mensal;
*providencie os documentos para a realização do cadastro;
*estando tudo em ordem, combinaremos o frete ou retirada em nossa loja.
Adquira os acessórios ou EPIs necessários conosco e pague posteriormente juntamente com o acerto da locação.
Toda manutenção ocasionada por desgastes ou falhas naturais de componentes mecânicos e/ou elétricos, está incluída no contrato durante o período da locação.
Obviamente quando estamos utilizando algo de terceiros, os cuidados devem ser redobrados a fim de evitar constrangimentos, não é mesmo? O mau uso compromete o bom funcionamento e a vida útil do produto locado, além de provocar a interrupção e atraso dos trabalhos.
Enumeramos a seguir o que é de responsabilidade do locatário:
Danos provocados devido ao uso em desacordo para o qual o equipamento é destinado, danos visíveis na estrutura, adaptações, acessórios incompatíveis com o equipamento ou inadequados, uso de produtos químicos e outros que possam agredir o equipamento, quebras ocasionadas por quebra, alteração de regulagens, quebra de acessórios devido a esforço exagerado, cortes no cabo de alimentação, uso de autotransformador ou gerador incompatível com a potência do equipamento, motor queimado ou em curto-circuito devido à sobrecarga de trabalho, sobretensão (ligado em voltagem errada), instabilidade da rede elétrica ou extensão elétrica mau dimensionada; motor abastecido com gasolina deteriorada ou suja, ou com outro tipo de combustível, ou sem mistura de óleo dois tempos quando for o caso. O mesmo vale para extravio ou furto do produto, peça ou acessório.
No Catálogo de Produtos deste site enumeramos todos os cuidados necessários para a conservação do equipamento locado e preservação da sua saúde. Não deixe de ler os conteúdos “Recomendações” e “Instruções de uso”, relacionados ao produto de seu interesse.
1-Sobrecarga de trabalho. Uso acima da capacidade de trabalho para a qual o modelo foi projetado ou aplicar uma força excessiva contra o material a ser trabalhado, ou ainda, apoiar o corpo sobre a ferramenta a ponto de provocar a queda da rotação do motor causará o aumento da corrente elétrica (amperagem) com consequente aquecimento e perda de torque.
2-Uso inadequado. O uso de uma ferramenta em um determinado trabalho, para o qual não é destinada, ou uso de acessórios inadequados ou sem corte. Por exemplo, serra mármore como serra circular.
3-Uso intenso sem intervalo. Trabalhar por longos períodos, sem pausa para resfriamento, a ponto de observar o aquecimento do motor com odor característico. O aquecimento excessivo irá deteriorar a capacidade de isolamento dos enrolamentos, provocando o curto-circuito.
4-Instabilidade da rede elétrica. A flutuação de tensão superior a ± 10%, causará superaquecimento e a perda de potência da ferramenta. Se a rede de alimentação elétrica for precária, ao ligar uma máquina poderá haver uma queda de tensão. Isto poderá influenciar no funcionamento de outros equipamentos ligados a rede. Um exemplo de uma rede elétrica precária é ao ligar o equipamento, o brilho das lâmpadas apresentar queda de intensidade luminosa.
5-Conexão da ferramenta na voltagem incorreta. Tanto a sobrecarga de tensão, quando a ferramenta com motor 127V é ligada numa rede elétrica 220V; como numa tensão abaixo da recomendada para o motor.
6-Instalações elétricas deficientes. Ligações elétricas com mau contato, adaptadores, tomadas com contatos carbonizados ou frouxos, “gambiarras” ou emendas mal feitas.
7-Uso de extensão elétrica inadequada. Uma extensão de menor calibre ou mau dimensionada causará uma queda de tensão, o que resultará em perda de potência e superaquecimento do motor da ferramenta. Ao usar mais de uma extensão para completar o comprimento total, tenha certeza de que os fios de cada extensão têm pelo menos o calibre mínimo. A tabela a seguir indica o tamanho que deve ser usado em função do comprimento do cabo e da amperagem nominal da ferramenta. Nossa extensão com 4mm de seção e 30m de comprimento é adequada a todos os nossos equipamentos.
8-utilização de autotransformador com extensão. não é aconselhável o uso de autotrafo com extensão, somente quando inevitável, e observando que a ferramenta elétrica deverá ficar ligada diretamente ao autotrafo – seguindo a sequência: extensão, autotrafo, máquina.
9-Travamento de rolamento. Problemas mecânicos como o travamento de um dos rolamentos do equipamento combinado com a insistência em acionar o motor, provocando aquecimento devido a elevação da corrente elétrica (amperagem) no mesmo.
10-Comprometimento do sistema de ventilação. Outro problema mecânico e motivador do superaquecimento decorre quando o operador posiciona as mãos de forma a obstruir as passagens de ar ou quando ocorre a quebra da ventoinha em consequência da entrada de algum corpo estranho no interior da máquina, impedindo a devida ventilação do motor.
Nossos equipamentos que utilizam motor a combustão são testados diante do locatário a fim de ficar certificado de que está em perfeitas condições de uso, momento em que serão passadas as instruções de funcionamento.
Primeiramente devemos lembrar que o carburador é o principal componente mecânico do sistema de alimentação, e sua função é criar a mistura ar/combustível e sua dosagem, em motores de combustão interna. Suas duas principais falhas observadas durante a locação e que fazem com que o motor não dê partida são o afogamento e o entupimento do carburador, e os motivos veremos a seguir:
Quando o motor está frio no momento da partida, devemos acionar a alavanca do afogador do carburador para a posição “fechada” no intuito de enriquecer a mistura diminuindo o fluxo de ar e aumentando a passagem da gasolina, até que o motor atinja uma boa temperatura para funcionar sem falhas, devendo-se então retornar a alavanca sob risco de “afogar” o motor por excesso de combustível, fazendo com que o motor comece a “engasgar” até parar e não voltar mais a funcionar.
Mas o que ocasiona a falha neste caso? A gasolina e o ar que passam pelo carburador são aspirados para a câmara de combustão, a vela de ignição provoca a centelha e faz a combustão da mistura acontecer. O excesso de gasolina provocado pelo acionamento do afogador por um tempo maior que o necessário, ou ainda quando o motor já está aquecido, faz com que o eletrodo da vela de ignição fique umedecida e consequentemente, não gere a faísca ou centelha. Podemos dizer então que o motor está “afogado”.
Para que o motor funcione de imediato é necessário puxar a corda de partida com firmeza. Várias puxadas consecutivas sem a força necessária também farão com que haja excesso da gasolina e consequente afogamento.
O entupimento do carburador pode ser outra causa de o motor não dar partida. Como os orifícios e canais por onde passa o combustível são muito reduzidos, as impurezas podem causar obstruções, o desgaste prematuro e o travamento de certos componentes internos mais delicados, além de outras interferências. Mesmo com a utilização de filtros, não é possível evitar a entrada de micropartículas no carburador.
Outra causa de entupimentos é o uso de combustível velho, responsável pela formação de uma borra ou goma no tanque e/ou carburador. Por isso é muito importante que a gasolina a ser utilizada seja nova, armazenada em vasilhame limpo e específico para essa finalidade, e protegida do sol a fim de evitar a sua deterioração.
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